Consumidor, coletividade e comunidades de marca em discussão

Autores

  • Eduardo Santos Rocha Zafaneli Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) Especialista em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Graduado em Comunicação Social pela Universidade Católica de Salvador (UCSal). Atua como professor na Universidade Anhanguera em Niterói - RJ Endereço: Av. Ernani do Amaral Peixoto, 35 / 7o andar - Niterói, RJ CEP: 24008-900.E-mail: eduardo.zafaneli@gmail.com
  • Irene Raguenet Troccoli Doutora e mestre em Administração de Empresas pela PUC-Rio. Graduada em Ciências Econômicas pela UFRJ. Atua como professora no Mestrado em Administração de Empresas e Desenvolvimento Empresarial. Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial pela Universidade Estacio de Sá (UNESA). Especialista em Finanças, Auditoria, Controladoria e Tributos pela Universidade Osvaldo Aranha (UNIFOA).
  • Patricia Leite da Silva Scatulino Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial pela Universidade Estacio de Sá (UNESA). Especialista em Finanças, Auditoria, Controladoria e Tributos pela Universidade Osvaldo Aranha (UNIFOA). Graduada em Administração pela Associação Brasileira de Ensinos Universitários (UNIABEU). Atua como professora dos cursos de Administração e Gestão de Recursos Humanos na Universidade Estácio de Sá - Campus Angra dos Reis - RJ., e de Administração na Universidade UNIABEU - Campus 4 - Angra dos Reis - RJ

DOI:

https://doi.org/10.18316/2316-5537.16.29

Palavras-chave:

Comportamento do consumidor, socialização do consumidor, grupos de referência, comunidades de marca

Resumo

O objetivo desse estudo teórico é verificar o atual estado da arte da pesquisa acadêmica de Marketing sobre socialização do consumidor, grupos de referência e comunidades de marca, por meio de levantamento bibliográfico das obras de autores recentes e ou considerados seminais. Foi elaborada análise crítica a respeito dessas ideias, a qual indicou, na relação existente entre o grupo e o indivíduo, o papel fundamental desempenhado tanto pelas representações sociais dentro do contexto de compartilhamento, quanto pela interação social, elemento considerado vital para a existência e a sobrevivência de um grupo social. Por consequência. Pôde-se identificar que a força de uma comunidade é proporcional à concentração de sua interação e de sua comunicação entre seus membros, com essa interação sendo definida como um processo social de troca e de cocriação entre indivíduos que compartilham de um mesmo contexto social, ou mesmo de interesses e de hábitos em comum.

Biografia do Autor

Irene Raguenet Troccoli, Doutora e mestre em Administração de Empresas pela PUC-Rio. Graduada em Ciências Econômicas pela UFRJ. Atua como professora no Mestrado em Administração de Empresas e Desenvolvimento Empresarial. Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial pela Universidade Estacio de Sá (UNESA). Especialista em Finanças, Auditoria, Controladoria e Tributos pela Universidade Osvaldo Aranha (UNIFOA).

Avenida Presidente Vargas, 642/22o andar - Rio de Janeiro (RJ) - CEP 20071-001

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Publicado

2016-11-09

Edição

Seção

Artigos