Teoria do portfólio aplicada na diversificação da produção de café

Autores

  • Gabriel Augusto Carvalho Mestrando em Administração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)
  • Renato Pereira Claus Economista na Fundação João Pinheiro.
  • Fabrício Molica Mendonça Docente na Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ).
  • Fúlvio Rodriguez Simão Pesquisador na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG

DOI:

https://doi.org/10.18316/desenv.v8i3.5042

Palavras-chave:

Café consorciado, markowitz, relação risco-retorno

Resumo

O setor agropecuário representa uma fração significativa do Produto Interno Mineiro, sendo o café um produto historicamente importante no desenvolvimento do Estado. Diante dos riscos incorridos na produção cafeeira tanto por questões climáticas, agronômicas ou de mercado, que impactam a produtividade e rentabilidade obtida, a diversificação com outras culturas pode auxiliar o produtor a minimizar os riscos em seu negócio sendo pelas sinergias entre as culturas ou pela outra fonte de renda. Desse modo, o emprego da teoria dos portfólios para analisar a composição de uma carteira eficiente na produção de café, mostra-se pertinente, pois considera a volatilidade dos retornos dos diferentes produtos para a composição de uma carteira ótima eficiente, que maximize o retorno para dado nível de risco. O objetivo desse estudo é verificar a viabilidade da aplicação e os resultados gerados pela teoria do portfólio de Markowitz (1952) na composição de uma lavoura de café diversificado com outras culturas permanentes. Os resultados obtidos atestam a importância da utilização da teoria do portfólio de Markowitz (1952) para minimizar os riscos e maximizar os retornos diante da existência de ganhos econômicos obtidos coma composição de uma carteira ótima.

Biografia do Autor

Gabriel Augusto Carvalho, Mestrando em Administração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)

Mestrando pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Bolsista no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Endereço Postal: Avenida Amazonas 7675- Nova Gameleira - Belo Horizonte - MG - Brasil. Email: ga09carvalho@gmail.com

Renato Pereira Claus, Economista na Fundação João Pinheiro.

Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Graduado em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MINAS). Economista na Fundação João Pinheiro. E-mail: rpclaus@yahoo.com.br

Fabrício Molica Mendonça, Docente na Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ).

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Especialista em Gestão Estratégica em Finanças pela Faculdade de Ciências Contábeis de Ponte Nova (FACCO). Graduado em Administração pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Docente na Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ). E-mail: fabriciomolica@yahoo.com.br

Fúlvio Rodriguez Simão, Pesquisador na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG

Doutor em Plant and Soil Science pela Texas Tech University (TTU). Mestre em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Graduado em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Pesquisador na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). Email: fulvio@epamig.br

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Publicado

2019-12-02

Edição

Seção

Artigos