Primo Levi e a centralidade da memória para repensar o Direito e a Justiça em tempos da neofascismos
Resumo
Primo Levi é um dos escritores sobreviventes da Segunda Guerra mundial mais lidos e traduzidos no mundo. Seus textos deixam importantes aportes para comprender o fenômeno do fascismo, em suas diversas formas e épocas. A centralidade da experiencia da injustiça é tema fundamental para o sobrevivente e decisivo para a teoria do direito. Este trabalho pretende realizar uma leitura da obra testemonial de Primo Levi, buscando suas repercuções nos temas da Justiça, Direito, Culpa, Julgamento e Responsabilidade. Mobilizando pensadores como Reyes Mate, Giorgio Agambem, Nils Christie e Hannah Arendt, será possível obter uma visão mais acabada da relação deste autor com o conceito de justiça e apresentar chaves para repensar o Direito em sua forma-tribunal de responder aos conflitos e violências, desde uma crítica à noção de responsabilidade individual.
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18316/redes.v9i1.7298
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Revista REDES - ISSN 2318-8081
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