Crise de representatividade e Neopopulismo: uma regressão aos direitos humanos

Autores

  • Igor Santos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18316/redes.v6i1.3995

Palavras-chave:

Direitos Humanos, Democracia Representativa, Populismo, Política.

Resumo

O surgimento do Estado Moderno e da democracia enquanto forma de governo modificou a relação entre soberanos e súditos em todo o mundo ocidental. Porém, mesmo na democracia representativa é nítida a existência de uma elite política, que se mantém no poder após diversos períodos eleitorais. Através de uma metodologia indutiva, utilizando-se de uma pesquisa bibliográfica-documental, foi possível compreender como funciona uma das estratégias dessa elite para se manter no poder, principalmente após a redemocratização: o populismo. A pergunta que este trabalho pretende responder é: o neopopulismo consiste em um risco para os direitos humanos? Conclui-se que estas estratégias para manutenção do poder político levam, senão a um recrudescimento, ao menos a uma limitação dos direitos humanos e sua compreensão jurídica.

Biografia do Autor

Igor Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestrando em Direitos Humanos pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Especialista em Direito Empresarial pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia), professor de Legislação, Ética e Cidadania na FAENG-UFMS.

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Publicado

2018-05-29

Edição

Seção

Artigos