La inteligencia artificial y la tecnología robótica como categorías jurídicas
DOI:
https://doi.org/10.18316/redes.v10i2.10278Palabras clave:
Robótica, Inteligencia artificial, Personalidad electrónica, Cibersujeto, Ética, Sistemas virtualesResumen
El autor plantea el desafío de la regulación jurídica de las relaciones en el ámbito de la inteligencia artificial y la tecnología robótica en el contexto actual de la situación. Como hipótesis sostiene la posible atribución de una personalidad especial en lugar de analogarlas a la normativa existente. El problema de investigación plantea determinar a que categoría y dentro de que ámbito legal debe establecerse ese atributo particular de personalidad. Para ello analiza a) los diversos sistemas virtuales estableciendo las diferencias entre robótica e inteligencia artificial y luego las distintas formas y clasificaciones de la inteligencia artificial y, b) la normativa inicial de derecho indicativo existente en el ámbito internacional y especialmente los aspectos éticos de la misma. Concluye que la estrategia jurídica exige el rediseño de la Teoría General para no seguir anclada al pasado y postula un estatuto jurídico del ciberujeto de carácter anticipatorio universal-total tanto legal, como técnico de los fundamentos y de las condiciones del desarrollo, lanzamiento, funcionamiento e integración con otros sistemas para armonizar así completamente la robótica y la inteligencia artificial al juego de la vida humana.Descargas
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