A utopia progressista em face do projeto político-econômico do buen vivir na América Latina
DOI:
https://doi.org/10.18316/redes.v5i2.3752Palabras clave:
Buen Vivir, Sumak Kawsay, Progresso, Desenvolvimento, América Latina.Resumen
O presente artigo problematiza a relação progresso/desenvolvimento x buen vivir na América Latina, especialmente a partir da conformação dos postulados autóctones na edificação de uma nova ordem jurídica, com as Constituições plurinacionais e ecocêntricas do Equador e da Bolívia. Para tanto, pretende-se apresentar alígeras considerações acerca do ideário do progresso e de seu assentamento na América Latina; o surgimento de uma base ético-filosófica alternativa, de origem indígena que adentrou a esfera política até sua consolidação como regime de direito e projeto político e; o debate acerca das contradições que esse novo projeto enfrenta, notadamente pela manutenção das premissas neoliberais, relacionadas ao desenvolvimento, que se traduzem na atividade extrativista. O método utilizado é o analítico. Conclui-se que, a despeito do profalado avanço, em termos de projeto civilizacional alternativo, as premissas progressistas de dominação crescente da natureza e do próprio homem ainda se mantém incólumes e, que os objetivos político-econômicos dos países latinos mantiveram suas bases desenvolvimentistas, ainda que sob novas justificativas.
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