Ser mulher: um conflito entre as práticas capitalistas e o direito individual à autonomia.

Autores

  • Carolina Diamantino Esser Santana

DOI:

https://doi.org/10.18316/2318-8081.16.24

Palavras-chave:

Cirurgia Plástica, Direito à Autonomia Cognoscitiva, Teoria Crítica.

Resumo

A partir dos estudos da Teoria Crítica alemã, pretende-se responder à questão: as reflexões realizadas pela Teoria Crítica podem ser vislumbradas na sociedade atual? A hipótese é de que várias das características aventadas pela Teoria Crítica permanecem existentes. São catalogados dados relativos ao Brasil na atualidade, tais como o fato de o Brasil, de acordo com dados publicados em 2014 pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, ocupar a primeira posição no ranking mundial por quantidade de cirurgias plásticas estéticas.  Tal discussão culminará na análise do conflito entre a atual conjuntura do capitalismo brasileiro e o direito individual à autonomia das mulheres.

Biografia do Autor

Carolina Diamantino Esser Santana

Mestre em Teoria do Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos. Atualmente, reside na Alemanha onde cursará o Doutorado em Filosofia na Universidade de Vechta.

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Publicado

2016-11-16

Edição

Seção

Artigos