Estratégias de coping em situação de competição: Estudo descritivo-comparativo com um grupo de elite de esgrimistas em cadeira de rodas
DOI:
https://doi.org/10.18316/1894Palavras-chave:
comportamento adaptativo, desempenho atlético, estresse psicológico, (esgrima em) cadeiras de rodas, psicologia, esportesResumo
Esta pesquisa explora diferenças estatísticas nos índices médios de oito estratégias de coping (Reavaliação, Autocontrole, Suporte Social, Ações Diretas, Ações Agressivas, Negação, Distração, Inibição da Ação) e de duas dimensões (Engajamento e Desengajamento), segundo algumas variáveis controle: Sexo, Tempo de Prática, Momento de Aplicação (antes ou depois da competição). Os 6 melhores atletas de Esgrima em Cadeira de Rodas (Seleção Brasileira), ambos os sexos e com idades de 18 a 31 anos, responderam ao Inventário Balbinotti sobre Estratégias de Coping para Atletas em Situação de Competição (iB.ECASC-40). Principais resultados indicam diferenças (p < 0,05) nas médias antes da competição (1) das estratégias “Ações Diretas” e “Negação”, quando controlada a variável Sexo; (2) da “Reavaliação” e do “Enfrentamento”, quando controladas pela variável “Tempo de Prática”. Ainda, pertencer a determinado sexo não determina perfis diferentes de estratégias de coping. Principal conclusão: a elite brasileira desta modalidade utiliza, de forma indistinta estatisticamente (p > 0,05), as mesmas estratégias de coping, antes e depois da competição, indicando certa estabilidade desta característica de personalidade. Novos estudos, com amostras maiores e com outros esportes, podem oferecer outras importantes conclusões referentes às estratégias de coping en situação de competição.Downloads
Publicado
2014-12-05
Edição
Seção
Artigos Originais
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