Técnicas estéticas no controle da ansiedade materna de bebês pré- termo hospitalizados

Autores

  • Roberlandia Evangelista Lopes Faculdade Alencarina (FAL), Sobral, Ceará.
  • Lyrlanda Maria Cavalcante de Almeida Centro Universitário UNINTA, Sobral.
  • Maria Janileila da Silva Cordeiro Universidade Federal do Ceará (UFC). Sobral, Ceará.
  • Leidiane Carvalho de Aguiar Centro Universitário UNINTA. Sobral, Ceará.
  • Robson da Costa Almeida Faculdade Alencarina de Sobral.
  • Carlos Romualdo de Carvalho e Araújo Universidade Federal do Ceará - UFC. Sobral, Ceará. http://orcid.org/0000-0001-6282-0571
  • Francisco Willian Melo de Sousa Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Sobral, Ceará.
  • Diego Ramos Aguiar Centro de Especialidades Odontológicas Regional de Sobral, Ceará.

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v10i1.7335

Palavras-chave:

Estética, Ansiedade, Recém-Nascido Prematuro, Hospital

Resumo

Este estudo investiga a influência de intervenções estéticas com mães de recém-nascidos pré-termos hospitalizados na atenuação da ansiedade. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, quase-experimental, de caráter exploratório descritivo, realizada com seis puérperas no setor de maternidade mãe canguru do Hospital Santa Casa de Misericórdia, localizado no município de Sobral, Ceará. A intervenção ocorreu por meio de oficinas envolvendo os tratamentos como a massoterapia e a limpeza de pele. A oficina terapêutica mostrou-se uma importante ferramenta para o alívio da sobrecarga emocional e ansiedade. Observou-se melhora nos aspectos psicoemocionais das mães submetidas ao estudo, esses achados foram evidenciados nos sentimentos de conotação positiva expressados durante a avaliação da ação. Assim, oficinas terapêuticas quando centradas na observância das necessidades subjetivas e valorização dos aspectos psicossociais das mulheres em situação de prematuridade, corroboram para a promoção do cuidado e fortalecimento emocional nas unidades hospitalares.

Biografia do Autor

Roberlandia Evangelista Lopes, Faculdade Alencarina (FAL), Sobral, Ceará.

Enfermeira. Doutora em Educação pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Alencarina (FAL), Sobral, Ceará, Brasil.

Lyrlanda Maria Cavalcante de Almeida, Centro Universitário UNINTA, Sobral.

Enfermeira. Residente pelo Programa multiprofissional em saúde de Urgência e Emergência pela Santa Casa de Misericórdia de Sobral, e Centro Universitário UNINTA.

Maria Janileila da Silva Cordeiro, Universidade Federal do Ceará (UFC). Sobral, Ceará.

Enfermeira. Mestranda em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Sobral, Ceará.

Leidiane Carvalho de Aguiar, Centro Universitário UNINTA. Sobral, Ceará.

Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário UNINTA. Sobral, Ceará.

Robson da Costa Almeida, Faculdade Alencarina de Sobral.

Graduando em Enfermagem pela Faculdade Alencarina de Sobral.

Carlos Romualdo de Carvalho e Araújo, Universidade Federal do Ceará - UFC. Sobral, Ceará.

Enfermeiro. Mestrando em Saúde da Família UFC.Sobral, Ceará.

Francisco Willian Melo de Sousa, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Sobral, Ceará.

Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Sobral, Ceará.

Diego Ramos Aguiar, Centro de Especialidades Odontológicas Regional de Sobral, Ceará.

 

Cirurgião-dentista pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Fortaleza, Ceará. 

diegoramosaguiar@hotmail.com

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Publicado

2022-02-21

Edição

Seção

Artigos Originais