Fitormônios Esteroidais: Uma Revisão

Autores

  • Thaís Couto Dos Passos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Tátilla Putumujú Santana Mendes Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Pâmala Évelin Pires Cedro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Alana Caise dos Anjos Miranda Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Gildomar Lima Valasques Júnior Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Danyo Maia Lima Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v10i1.7810

Palavras-chave:

Fitoterápicos, Anabolizantes, Testosterona

Resumo

Objetivo: O presente trabalho tem como finalidade investigar os estudos realizados na literatura, buscando evidências científicas que corroborem o uso dos fitoterápicos citados, com ação anabolizante, atestando seus riscos e benefícios.

Método: Trata-se de uma revisão integrativa, utilizando o método PRISMA (Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Meta-análise) como exemplo, onde foram buscados nas bases de dados estudos clínicos em animais e humanos.

Resultados e discussão: Verificando as informações obtidas, observou-se que alguns fitoterápicos obtiveram efeito ergogênico positivo elevando os níveis de testosterona livre e força muscular, mas não induziram o aumento de massa corporal magra. Também houve aumento na libido, motilidade e qualidade de esperma, bem como outros efeitos benéficos a saúde. 

Conclusão: Desta forma, não possuem estudos conclusivos que comprovem a efetividade dos mesmos para o aumento de massa muscular decorrente da indução de produção de testosterona. Mucuna pruriens e Eurycoma longifolia (long jack) obtiveram os melhores resultados no que diz respeito ao efeito ergogênico e testosterona sérica, ainda assim mais ensaios clínicos em humanos são necessários para comprovar sua completa incontestabilidade.

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Publicado

2022-02-11

Edição

Seção

Artigos de Revisão