Evaluation of Acetylcholinesterase Stability in Fresh and Frozen Blood Samples

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v9i3.7711

Keywords:

Acetylcholinesterase, Stability, Pesticides, Fresh Samples, Frozen Samples, Occupational Exposure

Abstract

Objective: to evaluate the stability of acetylcholinesterase (AChE) enzymatic activity in fresh and frozen blood samples.

Materials and Methods: the sample consisted of a pool of volunteers in which AChE activity was determined. Activity was determined in the sample without contamination by the 0.07M Diazinon pesticide (P0/control) and at three levels of compound inhibition: P1 (7x10-3M), P2 (5.7x10-3M) and P3 (4x10-3M). The stability of fresh samples on the day of collection, as well as 24 and 72 hours after collection was evaluated. Frozen samples were evaluated after 3, 6 and 8 days of freezing.

Results: in fresh samples the control stability was 24 hours and the pesticide contaminated samples showed lower stability and greater inhibition of AChE over time. The frozen samples showed good stability for 8 days. There was no significant difference between AChE activity in fresh and frozen samples on day 3, but fresh samples were not stable.

Conclusion: and the processing of the fresh samples can be carried out until the 3rd day and the frozen samples, although requiring further testing including 24 and 48 hours freezing, can be used for up to 8 days.

Author Biographies

Patrícia Stahl, Universidade Luterana do Brasil

Graduada em Biomedicina pela Universidade Luterana do Brasil (2015-2019), habilitada em Análises Clínicas e Biomedicina Estética. Pós graduanda em Biomedicina Estética pelo Nepuga (2020 - atual). Atualmente atua como Biomédica Esteta na clínica Emagrecentro Canoas. Bolsista de Iniciação Científica FAPERGS no Laboratório de Genética Toxicológica - ULBRA (2018-2019). Estágio extracurricular no Serviço de Hemoterapia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (2017-2018) e no laboratório de análises clínicas do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (2016-2017); Bolsista de Iniciação Científica FAPERGS no Laboratório de Biologia Molecular - ULBRA (2015-2016); Técnico em Informática pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) Câmpus Venâncio Aires (2014). 

Danieli Benedetti, Universidade La Salle

É graduada em Biomedicina pela Universidade Luterana do Brasil (2007), com habilitação profissional em Patologia Clínica (Análises Clínicas). Possuí doutorado em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde e mestrado Acadêmico em Genética e Toxicologia pela Universidade Luterana do Brasil (2010). Está vinculada ao Laboratório de Genética Toxicológica na mesma instituição de ensino supracitada. Tem experiência em Biologia Molecular, Toxicológica, Risco Ocupacional e Patologia Clínica, atuando principalmente com temas relacionados à saúde ocupacional, genotoxicidade, mutagênese, suscetibilidade individual associada à exposição de genotoxinas e educação em saúde nos ambientes de risco. Atualmente é Pós doutoranda e bolsista da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES/FAPERGS, pelo PROGRAMA DE BOLSAS DE FIXAÇÃO DE DOUTORES / DOCFIX, através de Programa de Pós Graduação em Saúde e Desenvolvimento Humano ? Universidade LaSalle.

Juliana Silva, Universidade La Salle

Possui graduação em Biologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1989), mestrado (1994), doutorado (1999) e pós-doutorado (2001) em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É professora adjunta da Universidade Luterana do Brasil- ULBRA desde 2003, onde coordena o Laboratório de Genética Toxicológica e atua como orientadora de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde- PPGBioSaúde. Atua também como professora na Universidade La Salle (UniLaSalle) desde 2019, e orienta no Mestrado Profissional em Saúde e Desenvolvimento Humano -PPGSDH. Foi presidente da Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental (MUTAGEN-Brasil) (2018-2020; além de ser primeira secretária de 2006 - 2008, segunda tesoureira de 2017-2018, e atualmente compõe o Conselho). Atualmente compõe o Comitê Assessor de Ciências Biológicas da FAPERGS (desde 2015; atualmente é vice-coordenadora da área: 2019-2021), os Conselhos científicos das associações de mutagênese internacionais (IAEMGS e ALAMCTA), e o corpo editorial da Mutation Research - Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Mutagênese Ambiental e Monitoramento, atuando principalmente nos seguintes temas: biomonitoramento da genotoxicidade ambiental, mutagênese de produtos naturais e sintéticos e exposição humana ambiental e ocupacional. Foi membro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fármacos e Medicamentos - INCT-INOFAR / Saúde (2005-2009). É Pesquisadora nível 1B do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 

Published

2021-11-08

Issue

Section

Artigos Originais