Distribuição espacial da mortalidade por diabetes no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18316/sdh.v8i3.6135Palabras clave:
Mortalidade, Diabetes, Distribuição EspacialResumen
Objetivo: Analisar a distribuição espacial das taxas de mortalidade por diabetes no Brasil.
Métodos: Estudo ecológico com municípios do Brasil, no período de 2012 a 2016. Analisou-se a distribuição espacial, a intensidade e a significância através do índice de Moran Global, MoranMap, LisaMap e BoxMap.
Resultados: No período estudado houve 293.752 óbitos por Diabetes, destes 162.743 (55,40%) são do sexo feminino; 237.428 óbitos (80,83%) com idade de 60 anos e mais; 49,56% para brancos e amarelos; 36,32% são casados; 67,77% ocorreram no hospital. Os municípios que apresentaram as maiores taxas médias de mortalidade padronizadas foram: Junco do Maranhão – MA (142,14 óbitos/100 mil hab.), Brejinho – PE (128,88), Brejo de Areia – MA (127,64), Xexéu – PE (123,96), Malhada dos Bois – SE (118,41), Jaqueira – PE (115,96) e Arara – PB (104,78). O valor do Índice de Moran Global foi positivo e com significância estatística (p-valor=0.01). Evidenciou-se formação de clúster de alto/alto em municípios das regiões norte, nordeste, sudeste e centro-oeste, enquanto que foi verificada a presença de clúster de baixo/baixo na região sul país.
Conclusões: Existe no Brasil um padrão de dependência espacial na distribuição das taxas de mortalidade por Diabetes.
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