Idade materna avançada: perfil obstétrico e neonatal em maternidade de município do Nordeste brasileiro

Autores/as

  • Rillary Maria de Sousa Carvalho Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.
  • Pedro Henrique Freire Carvalho Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.
  • Maria Clara Carvalho Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.
  • Maria Auxiliadora Silva Oliveira Docente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

DOI:

https://doi.org/10.18316/sdh.v9i3.7128

Palabras clave:

Idade Materna, Prematuridade, Parto

Resumen

Introdução: A idade materna avançada é definida como gestações em idade de 35 anos ou mais. Gestações tardias são associadas a maior número de comorbidades maternas e fetais.

Objetivo: O estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico, obstétrico e neonatal relacionado a parturientes com idade avançada.

Materiais e métodos: Estudo documental, quantitativo, retrospectivo e descritivo realizado com dados coletados em prontuários de parturientes atendidas em uma maternidade do Ceará. A pesquisa avaliou 500 prontuários de parturintes atendidas no ano de 2015, e incluiu 51 deles, com gestantes entre 36 e 46 anos. Analisou-se a idade materna, escolaridade, estado civil, tipo de parto, idade gestaional, número de consultas pré-natal, índice de Apgar do 5’ e peso ao nascer.

Resultados: Foi encontrado elevado número de gestantes em extremos de idade. Gestantes com mais de 35 anos represetaram cerca de 10% do total. Houve um alto índice de parto do tipo cesária (94%), podendo ser justificado pela elevada porcentagem de parto prematuro (37%). Apesar disso, os recém-nascidos apresentaram boa vitalidade fetal.

Conclusão: Faz-se necessário políticas públicas destinadas ao planejamento familiar a fim de reduzir gestações em idades de risco materno-fetal, além de capacitação dos profissionais de saúde.

Biografía del autor/a

Rillary Maria de Sousa Carvalho, Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Pedro Henrique Freire Carvalho, Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Maria Clara Carvalho, Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Discente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Maria Auxiliadora Silva Oliveira, Docente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Docente do curso de Medicina, Centro Universitário Inta – UNINTA, membro da Liga Acadêmica de Embriologia Integrada a Histologia – LAEH.

Publicado

2021-12-02

Número

Sección

Artigos Originais