Programa terapêutico VIVA na V/IDA Mulheres

ESCREVIVÊNCIAS, BENEFÍCIOS E REFLEXÕES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18316/dilogo.vi54.11447

Palavras-chave:

programa terapêutico, Prática Integrativa, Mulher, Autocuidado

Resumo

O presente artigo traz como objeto investigativo o programa terapêutico autoral VIVA na V/IDA Mulheres e as Práticas Integrativas do Cuidado à Saúde (PICS). Trata-se um estudo de revisão bibliográfica apresentado como requisito final da pós-graduação lato Sensu em Práticas Integrativas do Cuidado à Saúde (PICS) de uma rede educacional de referência brasileira. Essa inquietação vem sendo aguçada há mais de 20 anos por conta dos estudos de Gênero, Educação, Religião e Saúde e há 10 anos venho aprofundando o olhar no contexto da mulher e as suas diversas praticas integrativas no cuidado à saúde. A partir desse percurso, criei um Programa Terapêutico denominado: VIVA na V/IDA MULHERES. Nesse sentido, partimos da seguinte questão investigativa: Quais as vivências e os benefícios que o Programa Terapêutico Viva na V/ida proporciona às mulheres? O objetivo do presente artigo é analisar e refletir as vivências e os benefícios que o Programa Terapêutico VIVA na V/IDA proporciona às mulheres, com amparo de uma revisão de literatura. Conclui-se que as práticas integrativas de cuidado à saúde, levando em consideração uma abordagem integrativa, no processo terapêutico, ao envolver a integralidade do ser humano associada à sua totalidade, traz benefícios às mulheres que têm como desafios a vulnerabilidade emocional nos diversos contextos de vida. Aponta-se a eficácia desse Programa Terapêutico por conter diversas abordagens de forma rápida e prática, levando em conta a abrangência de técnicas utilizadas e de sua integralidade e temporalidade, principalmente no acolhimento e autocuidado para que mulheres exercitem o autogerenciamento das suas emoções.

Biografia do Autor

Sandra Célia Coelho G da Silva, Universidade do Estado da Bahia (UNEB- DCHT - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa)

Pós-Doutora em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB); Doutora em Ciências da Religião ( PUC-GO); Mestra em Ciências da Religião ( PUC-GO). Pós-Graduação Lato Sensu em Sociologia (UFMG); História Econômica; Terapia Transpessoal e Práticas Integrativas do Cuidado à Saúde (PICS). Bacharela e Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Vale do Rio Doce ( (UNIVALE). Bacharela em Psicologia (em andamento-UNIFG). Membro da Sociedade de Teólogos e Cientistas da Religião (SOTER). Atualmente, é Professora Permanente (Linha I - Novos Contextos de Aprendizagem) e Coordenadora do Programa de Pós Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Intervenção Educativa e Social (MPIES - UNEB - DEDC - Campus XI - Serrinha); Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB- DCHT - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Religião, Cultura e Saúde (GEPERCS). Pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas Interdepartamental, Interinstitucional e Internacional em Culturas e Religiões (CEPICR/UNEB). E-mail: scsilva@uneb.br.

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Publicado

2024-01-14

Edição

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Artigos