Uma análise da cidadania biológica em documentos das políticas públicas de saúde e saúde mental brasileira
DOI:
https://doi.org/10.18316/2238-9024.16.38Palavras-chave:
Cidadania, Eugenia, Saúde, Saúde Mental.Resumo
Este artigo objetiva mapear as condições históricas brasileiras para a emergência de uma cidadania que se constitui pela reivindicação dos seus direitos por meio de processos biológicos. Com arqueogenealogia foucaultiana, analisa os conceitos de saúde e saúde mental em documentos de políticas públicas no Brasil que contrastam com a história de práticas eugênicas. Percebe-se que as formas com que biologia e política passam a ser agenciadas transformam alterações, déficits e anormalidades biológicas em práticas de reivindicação de direitos e em objeto de mercado na saúde.
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