Uma análise da cidadania biológica em documentos das políticas públicas de saúde e saúde mental brasileira

Autores

  • Vitória Rosa Cougo Centro Universitário Franciscano
  • Marcos Adegas Azambuja Centro Universitário Franciscano

DOI:

https://doi.org/10.18316/2238-9024.16.38

Palavras-chave:

Cidadania, Eugenia, Saúde, Saúde Mental.

Resumo

Este artigo objetiva mapear as condições históricas brasileiras para a emergência de uma cidadania que se constitui pela reivindicação dos seus direitos por meio de processos biológicos. Com arqueogenealogia foucaultiana, analisa os conceitos de saúde e saúde mental em documentos de políticas públicas no Brasil que contrastam com a história de práticas eugênicas. Percebe-se que as formas com que biologia e política passam a ser agenciadas transformam alterações, déficits e anormalidades biológicas em práticas de reivindicação de direitos e em objeto de mercado na saúde.

Biografia do Autor

Vitória Rosa Cougo, Centro Universitário Franciscano

Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano; bolsista de Iniciação Científica FAPERGS

Marcos Adegas Azambuja, Centro Universitário Franciscano

Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2012); professor adjunto do Centro Universitário Franciscano, Brasil.

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Publicado

2016-08-26

Edição

Seção

Artigos