Stan Lee, o criador de tendências: super-heróis e a cultura jovem nos anos 1960
DOI:
https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i42.5836Palavras-chave:
Stan Lee, Marvel comics, cultura da juventude, tendências, marketingResumo
Este ensaio explora os jogos de mercado presentes nas estratégias de comunicação de Stan Lee e da Marvel. Também exporemos como Stan se aproveitou da cultura da juventude em ebulição nos anos 1960 para criar tendências e se beneficiar das modas que estavam surgindo. Enquanto as agências de publicidade se debatiam para tentar entender o público jovem, que queria romper tanto com a infância quanto com os adultos quadrados, Stan Lee enchia plateias de universidades e era aplaudido por estudantes. Tentaremos explicar como o carisma de Stan Lee o aproximou de um status de líder visionário, capaz de manipular símbolos e mitos modernos e transformá-los numa espécie de culto, através das narrativas super-heróicas. Buscaremos elucidar como sua existência ajudou a consolidar uma comunidade de fãs e expandi-la para o enorme sucesso de bilheterias de cinema que suas criações se tornaram e que persistem para além de sua morte, no ano de 2018Downloads
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