O Governo Bolsonaro e a Guinada de um Sujeito Universal: discursos, patrimônios e identidades

Autores

  • Luciano Chinda Doarte Universidade Federal do Paraná; Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de São José dos Pinhais; Grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio Cultural. http://orcid.org/0000-0002-6987-0755

DOI:

https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i47.8622

Palavras-chave:

Patrimônio cultural brasileiro, cultura afro-brasileira, raça e racismo no Brasil, políticas culturais, identidade, governo Bolsonaro

Resumo

O presente trabalho analisa as falas do então ministro da Educação, Abraham Weintraub, e da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, durante a reunião ministerial de 22 de abril de 2020. Percebendo como o discurso destes agentes representam como o governo Bolsonaro atua em favor de um modelo universalista de brasileiro em detrimento da diversidade cultural. Ilustra-se esta análise com a preservação da cidade de Diamantina/MG e com os parcos itens culturais afro-brasileiros tornados patrimônio até o início do século XXI.

Biografia do Autor

Luciano Chinda Doarte, Universidade Federal do Paraná; Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de São José dos Pinhais; Grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio Cultural.

Licenciado em História (PUCPR). Mestrando em História (UFPR). Presidente do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de São José dos Pinhais (COMPAC/SJP). Professor-coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio Cultural (GEPPC).

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Publicado

2021-11-11

Edição

Seção

Dossiê