Motherhood and Informal Work

An Analysis of Public Domain Material

Authors

Keywords:

Matherhood, Informal Work, Organizational and Work Psychology

Abstract

Faced with changes in the job market and an increase in poverty, informal work has become a survival alternative for a significant portion of the peripheral population. Women occupy even more vulnerable and precarious positions, with motherhood having a significant impact. This article aimed to reflect on the effects of motherhood on informal workers, based on scientific literature. To achieve this, an analysis of scientific articles was conducted using the CAPES journals portal, focusing on the themes of motherhood and informal work. The analysis was guided by the perspectives of Social Constructionism from 21 articles. There was a concentration of studies on infant health and nutrition, particularly emphasizing maternal breastfeeding and the necessity of a swift return to work. The studies were predominantly conducted in countries in Africa and Latin America, thereby highlighting the absence of perspectives on public policies in the global south.

Author Biographies

Braz Isac Andrade Santos, Universidade Federal da Bahia

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia - PPGPSI UFBA. Mestre em Psicologia (2024) pelo mesmo programa, tendo sido bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Especialização em Gestão de Pessoas com Ênfase em Psicologia Organizacional pelo Centro Universitário FTC - UNIFTC (2021). Graduado em Psicologia pelo Centro Universitário AGES - UniAGES (2017). Desde 2022, atua como Monitor Voluntário no Projeto Clínicas do Trabalho, promovido pelo Instituto de Psicologia da UFBA com parceria no Projeto Caminhos do Trabalho. Membro do Núcleo de Estudos em Trabalho e Esporte (NETE) da UFBA. Os principais interesses incluem a atuação da psicologia na saúde mental e na atenção primária, saúde mental e relações de gênero, atuação da psicologia em contextos de trabalho, formas/modalidades de trabalho na contemporaneidade, as relações das atividades laborais no processo de saúde e adoecimento, os desafios para a agenda do Trabalho Decente, bem como a precarização e precariedade do trabalho.

Juliana Aparecida de Oliveira Camilo, Universidade Federal da Bahia

Possui graduação em Psicologia pela Universidade São Francisco (2003), mestrado (2007) e doutorado (2016) em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Pós-Doutorado pela Universidade de São Paulo (2020). Professora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Programa de Pós Graduação em Psicologia (mestrado) na linha de POT. Coordena pesquisadores do Brasil e de Portugal da Red Iberoamericana de Investigación en Trabajo, Género y Vida Cotidiana (TRAGEVIC), vinculada à Asociación Universitaria Iberoamericana de Postgrado (AUIP). É filiada à Red Iberoamericana de Psicología de las Organizaciones y del Trabajo RIPOT, sendo também membro do GT Trabalho, Subjetividade e Práticas Clínicas vinculado à Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia - ANPEPP. É associada à International Martial Arts Combat Sports Scientific Society (IMACSSS) e da European Federation of Sport Psychology (FEPSAC). Tem experiência em pesquisa científica nos seguintes temas: psicologia do trabalho, precarização e sofrimento do trabalhador, psicologia social do esporte e psicologia no contexto das artes marciais e demais modalidades de combate.

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Published

2024-11-25

Issue

Section

Articles