Pontos de intersecção: psicologia, feminismo e violências
DOI:
https://doi.org/10.18316/1324Palabras clave:
psicologia feminista, violência de gênero, mulheresResumen
Neste artigo parto de alguns conceitos como violência de gênero, empoderamento e práticas emancipatórias para seguir num processo reflexivo sobre o papel da psicologia feminista na relação com as mulheres em situação de violência. Interessa-me articular clínica, pesquisa e política por meio desta vertente da psicologia. Utilizo a revisão não sistemática da literatura e a categoria gênero com perspectiva feminista.
Citas
REFERÊNCIAS
ALVIM, Simone Ferreira; SOUZA, Lídio. Violência conjugal em uma perspectiva relacional: homens e mulheres agredidos / agressores. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 171-206, 2005.
BURLAE, Krista. The theory of mindful space: identifying, understanding, and preventing violence. Affilia, v.19, n.1, p.85-98, 2004.
CORIA, Clara. Labirintos do êxito: ilusões, paixões e fantasmas femininos. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1997.
FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert L.; RABINOW, Paul. Michel Foucault, uma trajetória filosófica (além do estruturalismo e da hermenêutica). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
GOLDENBERG, Mirian. Coroas, corpo, envelhecimento, casamento e infidelidade. Rio de Janeiro: Record, 2008.
HOROCHOVSKI, Rossi Rodrigo; MEIRELLES, Giselle. (2007). Problematizando o conceito de empoderamento. Anais do II Seminário Nacional. Movimentos sociais, participação e democracia. 25-27 abril, UFSC. Núcleo de Pesquisa em Movimentos Sociais – NPMS.
KNUDSEN, Patrícia Porchat Pereira da Silva. Conversando sobre psicanálise: entrevista com Judith Butler. Estudos Feministas, Florianópolis, 18(1): 161-170 janeiro-abril, 2010.
LOUIS, Marie-Victoire. Diga-me: o que significa gênero? Sociedade e Estado, Brasília, v. 21, n. 3, p. 711-724, set./dez. 2006.
MENEGHEL, Stela Nazareth; HIRAKATA, Vania Naomi. Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Rev Saúde Pública; 45(3):564-74, 2011.
NARVAZ, Martha Giudice e KOLLER, Silvia Helena.(a) Mulheres vítimas de violência doméstica: compreendendo subjetividades assujeitadas. Revista Psico. v. 37, n. 1, p. 7-13, 2006.
_________.(b) Metodologias feministas e estudos de gênero: articulando pesquisa, clínica e política. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 3, p. 647-654, setembro e dezembro, 2006.
NEVES, Sofia e NOGUEIRA, Conceição. A psicologia feminista e a violência contra as mulheres na intimidade: a (re)construção dos espaços terapêuticos. Psicologia e sociedade 15 v.2, p. 43-64, 2003.
__________. Feminismo e Terapia: a terapia feminista da família – por uma psicologia comprometida. Psicologia Clínica, 19 v.2, p.117-131, 2007.
__________. Metodologias Feministas: A Reflexividade ao serviço da Investigação nas Ciências Sociais. Psicologia: reflexão e crítica. V 18 n3 p. 408, 412, 2005.
PHILIPS, Anne. (2009). Da desigualdade à diferença: um caso grave de deslocamento? Revista Brasileira de Ciência Política, (2), p. 223-240.
PINTO, Joana Prado. (2011). Ler e escrever sobre corpos: metodologia feminista para letramento de jovens. Cadernos de Pesquisa, 41(143).
PRADO, Marco Aurélio Máximo; MAHEIRIE, Kátia; MEDRADO, Benedito e CANIATO, Angela. Nas trilhas de um pensamento complexo sobre Relações de gênero e a psicologia social no cotidiano: Homenagem para Karin Ellen von Smigay. Psicologia & Sociedade; 23 (1): 201-203, 2011
RIAL, Carmen Sílvia Moraes; TONELI, Maria Juracy Filgueiras. Genealogias do silêncio: feminismo e gênero. Publisher, Editora Mulheres, 2004.
SAFFIOTI, Heleieth. Já se mete a colher em briga de marido e mulher. São Paulo em perspectiva. 13(4) p.82-90, 1999.
__________. Contribuições feministas para o estudo da violência de gênero. cadernos pagu (16): p.115-136, 2001.
SALDANHA, Marília; SCARPARO, Helena Beatriz Kochenborger; STREY, Marlene Neves. Dardos antifeministas: preconceitos e estereótipos em debate. Trabalho apresentado no VII Simpósio Brasileiro de Psicologia Política em São Francisco de Paula/RS na UERGS. 15 a 18 de nov de 2012.
__________. Porque não somos todas feministas? Diálogo, Canoas, n. 22, p. 107-116, abr, 2013.
SMIGAY, Karin Ellen Von. Relações violentas no espaço da intimidade: drama privado ou tragédia pública? Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2000.
TELES, Maria Amelia de A. O que são direitos humanos das mulheres. 1ª edição. São Paulo: Brasiliense, 2006.
TIMM, Flávia Bascuñán.; PEREIRA, Ondina Pena Pereira. e GONTIJO, Daniela Cabral. Psicologia, Violência contra Mulheres e Feminismo: em defesa de uma clínica política. Psicologia política. v. 11. n. 22. p. 247-259. Jul-dez, 2011.
VALOURA, Leila de Castro. Paulo Freire, o educador brasileiro autor do termo empoderamento, em seu sentido transformador. Disponível em http://siteantigo.paulofreire.org em 10/04/2012. 2006.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que presenten sus manuscritos a ser publicado en la revista acepta los siguientes términos:
Autores conservan el derecho de autor y conceder a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo a la vez bajo la licencia Creative Commons atribución de licencias que permite el intercambio de trabajo con el reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
En virtud de lo dispuesto en los artículos aparecen en esta revista para el acceso del público, los artículos son de libre uso, con deberes, en aplicaciones educativas y no comerciales.