Obesidade gestacional: monitoramento espacial no estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.18316/sdh.v8i2.6665Palabras clave:
Obesidade, Ganho de Peso na Gestação, Gravidez, GestantesResumen
Objetivo: avaliar a prevalência da obesidade no período gestacional nas dimensões temporal e espacial no Estado de São Paulo.
Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo observacional, ecológico realizado no período de 2008 a 2019. Os dados foram coletados nos sistemas públicos do Datasus e SISVAN. Foram realizadas análises espaciais com taxa bruta e padronizada da obesidade gestacional, utilizando os índices de Moran Global e Moran Local. Também foi realizada análise de tendência para o período com modelo de regressão de Prais-Winsten (p<0.05).
Resultados: Foram cadastradas no SISVAN 835.608 gestantes, destas 21,55% (n=180.041) encontravam-se na condição de obesidade. A taxa de prevalência teve variação 12,17 a 30,28 entre os anos de 2008 e 2019. A análise da distribuição espacial da obesidade na gestação apresentou correlação com o espaço territorial estudado. Na análise temporal, verificou-se tendência crescente (p=0,02) para as projeções de 2020 a 2022 no número de casos de mulheres grávidas com obesidade.
Conclusão: Conclui-se que a obesidade gestacional possui correlação com a distribuição espacial no Estado de São Paulo, bem como, tendência crescente para os próximos anos.
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