O quarto de Jack: um close no imaginário

Autores

  • Luana Jéssica Oliveira Carmo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
  • Marcella Barbosa Miranda Teixeira Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
  • Rita de Cássia Leal Campos Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
  • Lilian Bambirra de Assis Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i43.5668

Palavras-chave:

O quarto de Jack, autonomia, imaginário social, análise fílmica

Resumo

Este artigo visa analisar à luz de Castoriadis (1982, 1999) como se constrói o imaginário no filme O Quarto de Jack. Para tanto, aborda-se a noção de sujeito, autonomia e heteronomia, o imaginário do ser e o imaginário social. O imaginário social pode ser recriado de acordo com a estrutura social na qual o sujeito está inserido. Ele está relacionado à autonomia na medida em que o sujeito aceita ser preso nas malhas sociais ou busca resistir a elas recriando a sua história. A partir da análise do filme entende-se que a autonomia não está relacionada à liberdade física, mas sim, à psíquica.

Biografia do Autor

Luana Jéssica Oliveira Carmo, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Mestra em Administração - CEFET/MG

Marcella Barbosa Miranda Teixeira, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Mestra em Administração - CEFET/MG

Rita de Cássia Leal Campos, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Mestra em Administração - CEFET/MG

Lilian Bambirra de Assis, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Doutora em Administração - UFMG 

Professora do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas do CEFET/MG

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Publicado

2020-04-13

Edição

Seção

Artigos