Famílias indigenistas, psicologia e o atendimento nas políticas públicas de assistência social
DOI:
https://doi.org/10.18316/2238-9024.16.37Palabras clave:
Famílias Indígenas. Vulnerabilidade. Políticas Públicas de Assistência Social. Psicologia.Resumen
O presente artigo objetiva dar visibilidade à inclusão das famílias de povos indígenas no atendimento junto aos equipamentos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especial de Assistência Social (CREAS), quanto a suas necessidades básicas e especiais do município de Guaíra, Paraná (PR). Este centro prioriza o atendimento de nichos populacionais que são definidos como populações que estão à margem da sociedade, considerados vulneráveis, visando propiciar uma condição de subsistência quanto à moradia, saúde, educação, lazer etc. Este trabalho pautou-se em uma revisão bibliográfica sobre o tema e em documentos do Conselho Federal de Psicologia em atuação com populações indígenas. Objetiva-se, em especial, dar visibilidade à relação vivida em Guaíra, no Estado do Paraná, pelas peculiaridades de fundação e pela tensão vivida em relação às comunidades indigenistas na atualidade.
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