De la episteme a la ousía. Una paradoja continuada

Autores

  • Juan Manuel Uribe Cano

DOI:

https://doi.org/10.18316/475

Palavras-chave:

Platão. Aristóteles. Filosofia. Matéria.

Resumo

Pensar o homem em um mundo de realidades no qual disciplinas como a filosofia, a literatura e a matemática se unem para dar explicações em prol do conhecimento é não deixar de lado grandes filósofos como Platão e Aristóteles, suas análises e teorias sobre o homem. Platão tenta dar conta do absoluto, do mundo das idéias negando o dado, o infra-sensível por considerá-lo como simples aparência, em que há de buscar-se o profundo em benefício da verdade. Aristóteles, ao contrário, reconhece a via do infra-sensível como caminho para o saber do supra-sensível, com o qual se vê obrigado a sistematizar a experiência dialética e, com ela, a linguagem, até postular a ciência da lógica e sua teoria hylemórfica e as quatro causas que explicam a realidade. Uma realidade que Platão trata a partir das idéias e ele, Aristóteles, trata a partir da primazia da matéria-corpo. Em ambas as concepções, a presença da ousía é uma constante que obriga diferenciar os sistemas, mas que no fim das contas coincidem na filosofia primeira.

Palavras-chave: Platão. Aristóteles. Filosofia. Matéria.

De la episteme a la ousía. Uma paradoja continuada

Resumen

Pensar el hombre en un mundo de realidades en el que disciplinas como la filosofía, la literatura y las matemáticas se unen para dar explicaciones en pro del conocimiento es no dejar de lado a grandes filósofos como Platón y Aristóteles y sus análisis y teorías alrededor del hombre. Platón intenta dar cuenta de lo absoluto, del mundo de las ideas negando lo dado, lo Infra-sensible por considerarlo como simple apariencia en donde ha de buscarse lo profundo en aras de la verdad. Aristóteles, en cambio, reconoce la vía de lo Infra-sensible como camino para saber de lo supra-sensible con lo cual se ve obligado a sistematizar la experiencia dialéctica y con ella el lenguaje hasta postular la ciencia de la lógica y su teoría hylemórfica, y las cuatro causas que explican la realidad. Una realidad que Platón trata desde las ideas y él, Aristóteles, trata desde la primacía de la materia-cuerpo. En ambas concepciones la presencia de la ousía es una constante que obliga a diferenciar los sistemas, pero que el fin de cuentas coinciden en la filosofía primera.

Palabras claves: Platón. Aristóteles. Filosofía. Materia.

From the episteme to substance. A continuing paradox

Abstract

To think about a man in a world of realities in which subjects such as philosophy, literature and mathematics are put together to give knowledge an explanation is not to put aside philosophers such as Plato and Aristotle, their theories and analysis about men. Plato tries to handle the absolute, from the world of ideas defining the die, the infra-sensitive for considering it as the simple appearance in which one needs to search for the profound in the quest for the truth. Aristotle, on the other hand, recognizes the infra-sensitive as means to the acquisition of the supra sensitive knowledge with which sees itself obliged to systematize the dialectic experience and, along with it, language, until the establishment of a scientific knowledge and its hylomorphic theory and the four causes used to explain reality. Plato has explained this sort of reality since “ideas” and that Aristotle has also treated since the beginning of the subject of the body. In both ideas there is the presence of the ousia (being) that is a constant which shows both systems as different from each other, nonetheless, at the end, coincide with the first philosophy.

Keywords: Plato. Aristotle. Philosophy. Matter.

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Publicado

2012-08-21

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Artigos