Scale for the Assessment of Negative Symptoms (SANS) e Scale for the Assessment of Positive Symptoms (SAPS): uma revisão sistemática

Autores

  • Luis Henrique Paloski Faculdade Meridional, IMED/Docente. http://orcid.org/0000-0001-6965-3139
  • Larissa de Andrade Pereira Faculdade IMED/Discente.
  • André Goettems Bastos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Discente.
  • Leticia Oliveira Alminhana Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Bolsista.
  • João André Webber de Oliveira Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRITTER/Psicólogo.
  • Tatiana Quarti Irigaray Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Docente.

DOI:

https://doi.org/10.18316/rcd.v13i30.8129

Palavras-chave:

Scale for the Assessment of Negative Symptoms. Scale for the Assessment of Positive Symptoms. Sintomas Psicóticos.

Resumo

Este estudo teve o objetivo de verificar a aplicabilidade dos instrumentos Scale for the Assessment of Positive Symptoms (SAPS) e Scale for the Assessment of Negative Symptoms (SANS) por meio de uma revisão sistemática. Também buscou-se caracterizar a população avaliada com o instrumento e avaliar a qualidade dos artigos incluídos na revisão. A busca de artigos foi conduzida por dois juízes, nas bases de dados PsycARTICLES, Web of Science, Medline e Scopus. Após aplicação dos critérios de inclusão/exclusão, foram recuperados e analisados 31artigos. Observou-se que a maioria dos artigos utilizou as escalas para avaliar a intensidade de sintomas positivos e negativos, correlacionando os escores da SANS e da SAPS com outras variáveis, bem como para verificar o efeito de intervenções medicamentosas e não medicamentosas. Referente ao tipo de amostra, a maior parte foi composta por pacientes clínicos. No que tange a qualidade dos artigos, observou-se que a minoria foi publicada em periódicos com alto fator de impacto e apenas sete artigos utilizaram procedimentos de randomização. Conclui-se que os instrumentos SANS e SAPS são ferramentas aplicáveis e adequadas para avaliação de sintomatologia positiva e negativa em diversos contextos.

Biografia do Autor

Luis Henrique Paloski, Faculdade Meridional, IMED/Docente.

Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Pós-Doutor em Psicologia pela IMED; Docente do Curso de Psicologia da Escola de Saúde e Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da IMED; Membro do Grupo de Pesquisa Avaliação, Reabilitação e Interação Humano-Animal (ARIHA/PUCRS).

Larissa de Andrade Pereira, Faculdade IMED/Discente.

Estudante de Psicologia.

André Goettems Bastos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Discente.

Doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Bolsista pelo Programa Nacional de Pós Doutorado (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-graduação da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Leticia Oliveira Alminhana, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Bolsista.

Doutorado em Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Bolsista pelo Programa Nacional de Pós Doutorado (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-graduação da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

João André Webber de Oliveira, Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRITTER/Psicólogo.

Psicólogo pelo Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRITTER); Mestrando em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Tatiana Quarti Irigaray, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Docente.

Doutora em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS); Decana Associada e Professora Adjunta dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Psicologia da Escola de Ciências da Saúde da PUCRS.

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Publicado

2021-08-31

Edição

Seção

Artigos