Somos modernos? Considerações sobre o Estado e a democracia brasileira a partir de Raízes do Brasil

Autores

  • Vinícius Batelli de Souza Balestra UFMG - Doutorando

DOI:

https://doi.org/10.18316/redes.v8i2.5726

Palavras-chave:

Cordialidade, Patrimonialismo, Sérgio Buarque de Holanda, Jessé de Souza, Modernidade

Resumo

O presente texto tem como escopo abordar a análise crítica de Jessé de Souza a respeito de Raízes do Brasil, inserindo novos elementos de análise a partir da concepção de espaço histórico subjacente à obra. Privilegia-se o jogo entre passado e presente, história e sociologia, permanência e mudança, presente na obra de Sérgio Buarque, para explicitar o seu argumento principal, qual seja, o da cordialidade brasileira. A partir da fortuna crítica a respeito da obra, passa-se do conceito de cordialidade e ao de patrimonialismo, e a partir dele, discute-se o tema da modernidade do Estado brasileiro, em especial a partir das considerações de Jessé de Souza.

Biografia do Autor

Vinícius Batelli de Souza Balestra, UFMG - Doutorando

Graduado em Direito pela FDRP/USP, tem Mestrado em Direito e Justiça pela Universidade Federal de Minas Gerais, com financiamento da Agência CAPES. Atualmente cursa o doutorado em Direito e Justiça pela UFMG, também com financiamento CAPES.

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Publicado

2020-07-01

Edição

Seção

Direito em movimento em perspectiva