A escrita como experiência cotidiana: pistas para pensar a formação de professores
DOI:
https://doi.org/10.18316/recc.v23i2.4551Palabras clave:
Formação, Escrita, Experiência, Cotidiano, Multiplicidade.Resumen
Trata-se de um dos desdobramentos da pesquisa “Currículo, cotidiano escolar e clichê” (CNPq, 2015-2018), que tem como um de seus principais objetivos pensar os processos formativos em meio aos movimentos curriculares nos quais a escrita é potencializada na multiplicidade dos cotidianos de diferentes instituições escolares. Para tanto, defende que a formação também acontece com os processos de escrita que se realizam com as experiências e os acontecimentos vivenciados cotidianamente por estudantes e educadores. Entende que, ao se permitirem escrever, os professores e os alunos produzem saberes-fazeres que potencializam seus processos formativos. Destaca as experimentações escritas durante as formações iniciais e/ou continuadas como práticas para o surgimento e/ou afirmação de produções textuais que possam desterritorializar as políticas prescritivas de formação.
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