O ensino jurídico frente à complexidade: crises e desafios

Autores

  • Angelita Maria Maders Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, RS.
  • Isabel Cristina Brettas Duarte Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo, RS.

DOI:

https://doi.org/10.18316/rcd.v9i19.2885

Palavras-chave:

Ensino jurídico. Complexidade. Professor. Crises. Desafios.

Resumo

O presente artigo objetiva trazer algumas inquietações inerentes ao ensino jurídico, de modo a refletir sobre as crises pelas quais passa e sobre os desafios que tem de enfrentar, assim como o corpo docente, frente à complexidade das relações sociais. Para tanto, em um primeiro momento, aborda-se a questão da crise no ensino jurídico; em um segundo, os desafios para sua reforma em uma sociedade cada vez mais complexa como a brasileira para, por último, tratar dos desafios e das crises do Ser Professor. O método utilizado é o bibliográfico, com abordagem dedutiva e procedimento histórico e monográfico.

Palavras-chave: Ensino jurídico. Complexidade. Professor. Crises. Desafios. 

Biografia do Autor

Angelita Maria Maders, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, RS.

Professora do Mestrado em Direito da URI e da UNIJUÍ. Mestre em Gestão, Desenvolvimento e Cidadania pela Unijuí. Doutora em Direito pela Universidade de Osnabrück, (Alemanha) e Pós-doutora pela Universidade de Santiago do Chile.

Isabel Cristina Brettas Duarte, Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo, RS.

Mestre em Direito pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI/Campus de Santo Ângelo/RS. Mestre em Letras pela URI/Campus de Frederico Westphalen/RS. Licenciada em Letras-Espanhol pela URI/Campus de Frederico Westphalen/RS. Advogada da Prefeitura Municipal de Santo Ângelo. Professora do curso de graduação em Direito do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – CNEC/IESA.

Referências

ALVES, Rubem. Ao Professor, com o meu carinho. Campinas: Verus Editora, 2004.

BAKHTIN, M. Problemas da Poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

CASSOL, C. V. Autonomia da escola pública no norte do Rio Grande do Sul: da crise de projeto nas escolas estaduais à intersubjetividade criadora. Portal Domínio Público, 2007. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br>.

DEMO, P. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

DUSSEL, H. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2002.

HABERMAS, J. Teoria de La Acción Comunicativa. Racionalidad de La Acción y Racionalización Social. Madrid, Taurus. Tomo I, 1988.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Savaya. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

________. Ciência com consciência. Tradução de Maria D, Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

________. O método 6: ética. Tradução Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2005.

MORIN, E.; LE MOIGNE, J. L. A inteligência da complexidade. Tradução de Nurimar Maria Falci. São Paulo: Peirópolis, 2000.

NUSSBAUM, M. El cultivo de la humanidade: Una defensa clásica de la reforma em la educación liberal. Barcelona: Paidós, 2005.

PAVIANI, J. Problemas de Filosofia da educação: o cultural, o político, o ético na escola; o pedagógico, o epistemológico no ensino. Petrópolis: Vozes, 1988.

PELIZZOLI, Marcelo (Org.). Bioética como paradigma: por um novo modelo biomédico e biotecnológico. Petrópolis: Vozes, 2007.

SILVA, H. A.; MARANGON, M. L.; ROSA, R. Caminhos da educação: realidades e perspectivas. Frederico Westphalen: URI, 2009.

TOURAINE, Alain. Um novo paradigma para compreender o mundo de hoje. Tradução de Gentil Agelino Titton. Petrópolis: Vozes, 2006.

WOLKMER, A. C.; LEITE, J. R. M. (Orgs.). Os novos direitos no Brasil: natureza e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.

Downloads

Publicado

2018-01-05

Edição

Seção

Artigos