O cinema queer na subjetivação dos corpos: repensando gênero e sexualidade na educação escolar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18316/rcd.v10i22.4026

Palavras-chave:

Educação. Cinema. Teoria queer.

Resumo

O presente trabalho visa promover breves reflexões sobre as possibilidades didáticas do uso do cinema queer no âmbito da educação escolar. Com o auxílio de narrativas audiovisuais que abordem questões sobre gênero, sexualidade, raça, etnia e classe social a partir de uma perspectiva não identitária, buscamos ver no cinema um instrumento poderoso para a construção de sujeitos livres e plurais. Partindo do princípio de que o corpo não é algo natural, mas sim construído através do discurso, acreditamos que a linguagem cinematográfica, através de uma “pedagogia das sensações”, é capaz de promover a desnaturalização dos corpos e a afirmação das diferenças.

Biografia do Autor

Rejane Lopes Rodrigues, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Mestrado em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO/RJ), Doutorando em Memória Social pela UNIRIO.

Francisco Ramos De Farias, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Doutor em Psicologia pela FGV; Consultor Ad Hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ/RJ), Consultor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Professor na UNIRIO, Assessor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP/SP).

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Publicado

2019-02-06

Edição

Seção

Artigos