Haploides: do preconceito à relação da vida pela arte

Autores

  • Tania Regina Rossetto UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ/UEM
  • Alethéia Alves da Silva

DOI:

https://doi.org/10.18316/1615

Palavras-chave:

Arte, Instalação, Biologia, Sexo, Preconceito.

Resumo

A partir dos ensinamentos de Harold Rosenberg este artigo explora as potenciais relações entre Arte, Biologia e Sexualidade através da metafórica imagem do “haploide.” A questão colocada foi a seguinte: Qual o papel da arte na vida humana? As ideias de Rosenberg demonstram que arte não trata apenas de beleza e contemplação, mas remete-se também à relação entre os indivíduos, às contradições da vida. Na performance estende-se para o diálogo entre o artista e a audiência. A discussão do autor aborda: o efêmero e a liberdade na arte, e a vida e a morte na Biologia. Reprodução sexual,  células haploides, e preconceito sexual são também discutidos pelo autor. A conclusão é de que a arte reside numa rede de problemas, ansiedades e incertezas que implicam numa realidade que existe para além do dia a dia e que está em constante movimento por novas direções.

Biografia do Autor

Tania Regina Rossetto, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ/UEM

Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Maringá

Professora da Universidade Estadual de Maringá/UEM

Maringá/Paraná

Departamento de Teorias e Práticas da Educação/Área de Artes Visuais

Grupo de Pesquisa:

Desenvolvimento, aprendizagem e educação – UEM

O idoso e o processo de envelhecimento – UEM

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Publicado

2014-12-22

Edição

Seção

Experiências