Haploides: do preconceito à relação da vida pela arte
DOI:
https://doi.org/10.18316/1615Palabras clave:
Arte, Instalação, Biologia, Sexo, Preconceito.Resumen
A partir dos ensinamentos de Harold Rosenberg este artigo explora as potenciais relações entre Arte, Biologia e Sexualidade através da metafórica imagem do “haploide.” A questão colocada foi a seguinte: Qual o papel da arte na vida humana? As ideias de Rosenberg demonstram que arte não trata apenas de beleza e contemplação, mas remete-se também à relação entre os indivíduos, às contradições da vida. Na performance estende-se para o diálogo entre o artista e a audiência. A discussão do autor aborda: o efêmero e a liberdade na arte, e a vida e a morte na Biologia. Reprodução sexual, células haploides, e preconceito sexual são também discutidos pelo autor. A conclusão é de que a arte reside numa rede de problemas, ansiedades e incertezas que implicam numa realidade que existe para além do dia a dia e que está em constante movimento por novas direções.
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