Mudar o discurso: por uma decolonialização da mente docente na Amazônia
DOI:
https://doi.org/10.18316/recc.v22i2.3590Palavras-chave:
Reflexões, Docência, Amazônia Brasileira, Pós-colonialismo, Decolonialidade.Resumo
Atualmente no Brasil, e na Amazônia principalmente, os docentes desde suas formações iniciais são programados a serem negativos “espelhos eurocêntricos”. Os ideais colonizadores são alocados no pódio de verdade absoluta ou conhecimento ideal, posto que “civilizado” e “moderno”. “Nossa educação expressa, reproduz e fundamenta a colonização que marca nossos saberes, práticas e poderes” (ZANOTELLI, 2014, p. 491). Pensar sobre isso é nosso objetivo neste artigo. A metodologia é a exploração bibliográfica revisional qualitativa, levada a efeito sob o plasma do método indutivo. As conclusões que podem ser inferidas remetem a uma premente necessidade de ver as colonizações brasileira e amazônica a partir de novos paradigmas, os quais devem parar de contar a história com base na versão dos vencedores, dominadores, exploradores, em ato que transcenda a descolonialidade e seja decolonial.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que submetem seus manuscritos para serem publicados nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Em virtude dos artigos aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
O Periódico Revista de Educação, Ciência e Cultura em http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial 3.0 Não Adaptada.