Anarquia, feminismo e educação: estudos sobre a vinculação do papel da mulher nas páginas do periódico “a vida”
DOI:
https://doi.org/10.18316/recc.v27i2.8855Palavras-chave:
Educação, “A Vida”, Anarquia, Papel femininoResumo
Objetiva-se, neste artigo, compreender as percepções sobre o papel feminino nas páginas do periódico “A Vida”, publicado entre 1914 e 1915 na cidade do Rio de Janeiro. Deste modo, ao analisar a imagem da mulher nas páginas de um periódico anarquista, buscamos fazê-lo de forma a compreender o objeto de pesquisa a partir das contradições de uma sociedade que se urbanizava, que negava direitos aos trabalhadores e que trazia a herança do passado colonial marcado pelo patriarcalismo. Para o movimento anarquista, o futuro da humanidade requer a superação de toda forma de autoridade e o fim da exploração do homem pelo homem. Assim, com o propósito de formar a consciência de um novo homem, inúmeras pessoas dedicaram-se à divulgação da doutrina anarquista. Em relação ao papel da mulher, apesar das discussões pautadas na defesa delas, percebe-se ainda os limites de sua atuação dentro do movimento operário. Nenhum artigo foi publicado por uma mulher no período estudado.
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