O currículo de história e as relações de gênero hierarquizadas

Autores/as

  • Ana Maria Colling Centro Universitário La Salle - UNILASALLE Canoas

DOI:

https://doi.org/10.18316/19

Palabras clave:

currículo, gênero, relações de poder

Resumen

Se o currículo de História tem simplesmente reproduzido a sociedade, tem sido um reflexo das discriminações, desigualdades e preconceitos, também pode ser um espaço para mudanças. Perpassando as relações de  poder no currículo de História, as relações de gênero, ou as relações de poder entre os sexos, aparecem com destaque. A invisibilidade do feminino é um fato detectado em qualquer manual de História. Pouco conhecemos das personagens reais que, juntamente com os homens, construíram a história brasileira. Como imagem ou representação, ela está sempre presente. Portanto, reconhecer os discursos e as práticas que nomearam ou silenciaram as mulheres é uma tarefa primeira. Incluir as mulheres no processo histórico e nos currículos de História não significa incluir a metade da humanidade somente, mas é um ato que afeta humanidade em seu conjunto.

Palavras-chave: currículo; gênero; relações de poder

Abstract: If the curriculum of History has just played a whole, hás been a  reflection of discrimination, inequality and prejudice, it can also be a room for change. Running along the power relations in the curriculum of history, gender relations or power relations between the sexes, are featured prominently. The invisibility of women is a fact found in any textbook on history. Little we know about the real characters who, along with men, built the Brazilian history. As image or representation, it is always present. To recognize the discourses and practices that have appointed or silenced women is a primary task. Include women in the historical process and curriculum of history does not mean to include only half of humanity, but it is an act that affects humanity as a whole.

Keywords: curriculum; gender; power relationships

Número

Sección

Artigos