Curtas brasileiros: laboratório de estéticas insurgentes e de lutas antirracistas

Autores/as

  • María Camila Osorio Ortiz http://orcid.org/0000-0002-8751-4439
  • Tereza Maria Spyer Dulci Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

DOI:

https://doi.org/10.18316/recc.v27i2.9759

Palabras clave:

Novíssimo cinema, Cinema negro, Afrofuturismo, Luta antirracista

Resumen

Este artigo procura pensar o cinema e a luta antirracista a partir da análise de curtas metragens. Pretendemos tratar alguns espectros dos chamados “novíssimo cinema” e “cinema negro” brasileiros contemporâneos, com destaque para as produções de três realizadores negros. Para tal, em um primeiro momento, trataremos brevemente do “novíssimo cinema” e do “cinema negro”. Em um segundo momento, versaremos sobre o “afrofuturismo” como um movimento intelectual e um gênero artístico transdisciplinar que busca redefinir a cultura e as noções de negritude. Por último, analisaremos três curtas brasileiros contemporâneos Quintal (2015), Rapsódia para o homem negro (2015) e Chico (2016).

Publicado

2022-08-17

Número

Sección

Artigos