O fetiche das mercadorias: a face oculta do contato entre índios e brancos
DOI:
https://doi.org/10.18316/rcd.v10i20.4439Palabras clave:
Contato interétnico. Índios. Homens broncos. Mercadorias.Resumen
O trabalho visa discutir a relação dos grupos indígenas com os produtos industrializados, disponibilizados pelos brancos no processo de contato interétnico. Aquela relação sempre foi uma ponte permanentemente reconstruída entre as populações silvícolas e quaisquer segmentos da sociedade não-índia com que entravam em contato. A despeito de inevitáveis resistências culturais, incertezas, contradições e desafios que a aceitação das mercadorias implicava, o caminho foi um só: a submissão indígena ao poder dos itens industrializados que se foram impondo à vida cotidiana tanto em termos tecnológicos quanto, e especialmente, simbólicos. Mais do que à força das armas, os índios se curvaram ao “exército das mercadorias”, submetendo-se ao poder dos brancos, materializado no dinheiro e nos itens de consumo.
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