Materiais visuais e recursos imagéticos no ensino de Libras como primeira língua
formação docente e práticas pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.18316/recc.v30i1.12228Resumo
É fundamental que, na educação de surdos(as), os materiais didáticos sejam desenvolvidos a partir da experiência visual e da língua de sinais, bem como de outros artefatos da cultura surda. Com base nesses pressupostos, foi desenvolvida uma pesquisa-intervenção em uma escola em que era desenvolvido o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Neste artigo, problematizamos questões relacionadas à formação docente e às práticas pedagógicas no âmbito do ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua (L1) com foco nos materiais visuais. Entre os resultados, ficou evidente que, sem formação adequada e domínio da Libras, a professora ouvinte tentava explorar a visualidade da criança surda com materiais visuais, mas utilizando-se de outros recursos, como gestos e oralização, diminuindo seu potencial. Em contrapartida, a intervenção de uma pesquisadora surda em formação se mostrou engajada com a cultura surda, tornando o ensino de Libras satisfatório por meio dos materiais visuais produzidos e utilizados.
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