Um As vivências meditativas como estratégia educativa na educação infantil a partir da teoria bioecológica

Autores/as

  • Priscila Mirapalheta Universidade Federal do Rio Grande
  • Angela Bersch
  • Camila Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.18316/recc.v30i1.11943

Resumen

Esse estudo enfatiza a importância das interações entre a criança e os diversos contextos em que ela está inserida, além de considerar o impacto do tempo nessas interações no olhar Bioecológico proposto por Urie Brofenbrenner. O estudo objetivou analisar como as vivências meditativas, dentro de um enfoque bioecológico, podem representar estratégias significativas para o processo educativo pedagógico das crianças da EI. Este estudo qualitativo explorou as interações entre uma pesquisadora e crianças durante vivências de meditação na Educação Infantil. Participaram 14 crianças, com idades entre dois e três anos, em uma escola particular no Município de Rio Grande/RS.  Os dados foram coletados via Diários de Campo e analisados segundo Bardin (2011), categorizando as interações em díades. Com base na maior frequência de díades conjuntas observadas no estudo, é sugerido que as interações entre a pesquisadora e as crianças durante as vivências meditativas foram significativas. Isso aponta para um alto nível de envolvimento e eficiência das práticas investigadas. De fato, a observação das experiências meditativas na Educação Infantil, combinada com a Teoria Baseada no Desenvolvimento Humano (TBDH) e o reconhecimento da individualidade de cada criança, contribui para o desenvolvimento de práticas pedagógicas mais eficazes.

Publicado

2025-04-23

Número

Sección

Artigos