A “Baba antropofágica” de Lygia Clark e os “Parangolés” de Hélio Oiticica como arte de performance

Autores

  • Walace Rodrigues Universidade Federal do Tocantins - UFT

DOI:

https://doi.org/10.18316/rcd.v9i19.3132

Palavras-chave:

Lygia Clark. Hélio Oiticica. Performance. Artes visuais.

Resumo

Este artigo busca refletir, através de uma análise bibliográfica, sobre os trabalhos de dois artistas visuais ativos na década de 1970 e que expandiram os limites das artes visuais para o campo da performance. São eles Hélio Oiticica e Lygia Clark. Eles nos deixam ver que as performances (com relação próxima ao teatro) e as artes visuais (ligadas à materialidade simbólica dos objetos) se engalfinham, ampliando e renovando seus campos de presença nas artes e instaurando modelos inovadores de colaboração. Também, o uso da arte da performance nas instituições escolares pode se ajudar estudantes, é que este pode ser um meio expressivo, rico e diversificado.

Palavras-chave: Lygia Clark. Hélio Oiticica. Performance. Teatro. Artes Visuais.

Biografia do Autor

Walace Rodrigues, Universidade Federal do Tocantins - UFT

Doutor em Humanidades, mestre em Estudos Latino-Americanos e Ameríndios e mestre em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Leiden Universiteit (Países Baixos). Pós-graduado (lato sensu) em Educação Infantil pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Licenciado pleno em Educação Artística pela UERJ. Professor Assistente da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

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Publicado

2018-01-05

Edição

Seção

Artigos