A ética do discurso em Habermas

Autores

  • Sergio de Souza Salles Universidade Católica de Petrópolis, Instituto Filosófico e Teológico do Seminário São José de Niterói e Instituto de Filosofia João Paulo II/ Professor
  • Geovana Faza da Silveira Fernandes Universidade Católica de Petrópolis, RJ

DOI:

https://doi.org/10.18316/rcd.v10i21.4687

Palavras-chave:

Habermas. Ética. Discurso. Universalismo

Resumo

O defensor da universalidade no campo moral deve reconhecer os problemas vinculados à historicidade e à singularidade conflituosa das morais pertencentes ao mundo da vida. Pretende-se apresentar os princípios universais fundadores da moral propostos por Jürgen Habermas como parte de um percurso de justificação da ética, comprometida com a moral do respeito indistinto e da responsabilidade consensual e solidária por cada um. Procura-se, assim, avaliar de que modo o filósofo concilia a defesa da autonomia do julgamento moral de cada um com a expectativa do consenso de todas as pessoas enquanto participantes das discussões morais práticas.

Biografia do Autor

Sergio de Souza Salles, Universidade Católica de Petrópolis, Instituto Filosófico e Teológico do Seminário São José de Niterói e Instituto de Filosofia João Paulo II/ Professor

Doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; Professor da Universidade Católica de Petrópolis, do Instituto Filosófico e Teológico do Seminário São José de Niterói e do Instituto de Filosofia João Paulo II.

Geovana Faza da Silveira Fernandes, Universidade Católica de Petrópolis, RJ

Mestranda em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis, Pós-graduada em Direito Público pela PUC Minas; Diretora do Centro Judiciário de Conciliação e Métodos Alternativos de Solução de Conflitos e Cidadania da Justiça Federal - Juiz de Fora/MG. Instrutora de Mediação e Conciliação, pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Conselho da Justiça Federal.

Downloads

Publicado

2018-11-14

Edição

Seção

Artigos