DESDE LA DISTANCIA TRANSACCIONAL HASTA LA EDUCACIÓN A DISTANCIA DE NUESTRO TIEMPO
DOI:
https://doi.org/10.18316/rcd.v16i41.11518Palabras clave:
Distancia Transaccional; Educación a distancia; Clases Remota, Idioma InglésResumen
Este artículo tiene su origen en un Estudio de Caso sobre cómo las clases de conversación a distancia en un curso de inglés online contribuyen a la práctica del speaking. El marco teórico se basa en la Teoría de la Distancia Transaccional desarrollada por el educador Michael G. Moore, que busca describir relaciones profesor-alumno cuando están separados en el espacio/tiempo. Esta teoría se basa en el supuesto de que la distancia es un fenómeno pedagógico, y no sólo una cuestión de distancia geográfica, aunque esto puede favorecer la existencia de una brecha psicológica y comunicacional que permite malentendidos y percepciones erróneas por parte de profesores y alumnos. Esta distancia debe ser superada por quienes participan en el proceso educativo para promover un aprendizaje eficaz. Moore sugiere además la distinción de tres tipos de interacción entre estudiantes, profesores y contenidos cuya comprensión ayudaría a superar malentendidos entre educadores que utilizan diferentes medios. En la Teoría de la Distancia Transaccional se fusionaron perspectivas pedagógicas como la tradición humanista, que valora el diálogo no estructurado, abierto e interpersonal, y la tradición conductista, basada en objetivos conductuales con el docente en control del proceso de aprendizaje. Además, Moore combinó la visión de Otto Peters de la educación a distancia como un sistema industrial estructurado con la perspectiva de una relación más interactiva y centrada en el estudiante entre estudiante y profesor de Charles Wedemeyer. Como se encontró en este estudio, las clases remotas ayudan a disminuir la Distancia Transaccional ya que promueven el diálogo en la interacción entre docentes y estudiantes, y entre estudiantes.
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